quarta-feira, 29 de abril de 2009

Dias de Queima

É já amanhã!
E vou tentar vir cá todos os dias ou, pelo menos, nos dias em que me for possível, relatar alguns dos acontecimentos e situações marcantes desta Queima das Fitas de 2009 para que, quem não pode vir, ou não pode vir todos os dias, saiba o que se passa no recinto e fora dele... Não prometo nada! Mas vou tentar...

Aproximam-se dias complicados... Eheheh!

terça-feira, 14 de abril de 2009

MORRE!!! Seu filho de uma grandessíssima... MERETRIZ!

Hoje fui fazer uma coisa que já era para ter feito à muito tempo! Dito assim, até parece uma coisa extremamente importante, e que tenho vindo a adiar por receio, ou falta de coragem. Mas não! Fui, apenas e só, cortar o cabelo... Para mim, e acredito que para muitas outras pessoas, ir ao cabeleireiro é um tédio do pior! Não me poder mexer na cadeira, enquanto alguém me olha directamente, e ficar com a cabeça quietinha sob pena de levar uma tesourada no cabelo que me obrigue a cortar tudo a pente 2, é das coisas que mais me chateia... Ok, podem dizer que é só meia hora, ou que sou homem e que com duas tesouradas fico com o cabelo cortado, mas... Chateia, pá!

É desconfortável...


Bem, mas não é pelo acto de cortar o cabelo em si que eu estou a escrever mais esta reflexão/devaneio! E passo a explicar... Eram 16h quando cheguei ao cabeleireiro, e a primeira coisa que faço é dirigir-me a alguém para perguntar se teria vaga para cortar o cabelo, ao que me é respondido que naquele exacto momento seria impossível, mas que podia aparecer daí a uma hora, pois já teria vaga... Tudo bem, fiquei de aparecer por volta das 17h, e de seguida dirigi-me ao meu carro (sim, porque dispenso conversas cujos temas principais são a Princesa Carolina do Mónaco e os trajes menores em que apareceu na última festa da realeza, a Lili Caneças e o seu mais recente lifting, ou a Paula Bobone e o seu recém-lançado livro de etiqueta para festas do Jet7! Logo esperar no cabeleireiro estava, à partida, fora de questão!!!). Está-se portanto a ver que me esperava uma hora de espera extremamente agitada e cheia de animação dentro do meu carro... Pois... Ou então não!
Enquanto eu esperava no carro pelas 17h, o que faço? Como toda e qualquer pessoa que não tem nada que fazer, ponho a bela da musiquinha a dar, e começo a observar o ambiente que me rodeia... Além de pessoas a estacionar em segunda fila, mães a bater nos filhos e garotos a (perdoem-me a expressão) "escarafunchar" os dedos no nariz, tudo coisas mais do que normais (!), com que é que me deparo?! Ao olhar para uma loja de decoração de interiores, vejo um letreiro/anúncio semelhante ao que aqui ponho:


Pois é... E, como um jovem inteligente e cheio de espírito crítico que sou, o que penso eu ao dar de frente com uma coisa destas?!

CORRECTO!!! "Executamos Cortinados"? É só de mim, ou isto não faz lá grande sentido?! Ou sou eu que não "pesco" nada disto, ou quem escreveu aquele letreiro deve um pouco à inteligência...
Vamos por partes... O que é "executar um cortinado"? Eu não sei... Mas estando o letreiro à porta de uma loja de decoração de interiores, sou levado a pensar que, possivelmente, o que quem escreveu aquilo queria dizer era algo do género: "Fazemos Cortinados", "Fabricamos Cortinados" ou até "Manufacturamos Cortinados"! Agora, "Executamos Cortinados"? Para mim, há 2 tipos de execuções... Há o "executar uma tarefa" e o "executar algo/alguém"!
Corrijam-me se estiver errado mas, um cortinado não é uma tarefa, pois não?! Logo, se nesta loja executam cortinados, o meu raciocínio leva-me a pensar que haverá um carrasco, alguém no interior que lhes corta a cabeça, que os põe numa cadeira eléctrica ou até, quem sabe, que injecte aos pobres dos cortinados uma dose letal de um qualquer veneno! Digo eu... Que até tenho uma imaginação relativamente fértil.
Mas pronto... A ideia final com que eu fico é que, efectivamente, quem escreveu isto não deve ter tido lá grande nota no exame de Português!
De qualquer maneira (modo locutor da RFM: ON), "Vale a Pena Pensar Nisto!" (modo locutor da RFM: OFF).






P.S.: Perdoem-me os meus devaneios... Eu juro que não faço por mal!